quarta-feira, 30 de junho de 2010

TOTENS


.: LÂMINAS DO SITE :.





O PROJETO

O projeto Põe Pilha tem como objetivo trazer uma solução para o recolhimento e reaproveitamento de pilhas e baterias em Belo Horizonte. Através de pesquisas feitas pelo grupo, percebemos que 90% das pilhas e baterias (inclusive falsificadas) são descartadas em lixos comuns, sendo assim, levados para aterros sanitários e terrenos baldios. Dessa forma, como estes trazem substâncias tóxicas em suas composições, o meio ambiente é seriamente danificado (ex: lençóis freáticos).


Postos de recolhimento destes materiais existem em BH (ex: Banco do Brasil, alguns supermercados), porem as pessoas não estão cientes de onde estes se encontram e que nem mesmo existe uma coleta específica. A primeira etapa do projeto esta vinculada a uma lei que está em discussão para ser aprovada ainda neste ano de 2010, onde todos fabricantes/comerciantes terão que obrigatoriamente recolher todo material e dar um destino a eles. Para solucioná-lo pensamos em trabalhar em conjunto com estes fabricantes/comerciantes em um site que consiste em facilitar a achar esses postos. Explicando melhor, a pessoa poderá digitar um endereço qualquer e o site lhe mostrará o ponto mais perto de recolhimento, tudo através de um mapa. Esse usuário poderá também se cadastrar, onde poderá enviar criações como wallpapers, infográficos, músicas e etc. As parcerias com órgãos públicos e empresas do ramo facilitarão na divulgação do projeto, assim como mídias de massa (televisão, internet). Assim coletados quinzenalmente de modo correto, as pilhas e baterias irão para locais específicos de reciclagem, como por exemplo, ONGS que em BH existem várias que trabalham com esse tipo de material.


A segunda parte do projeto consiste em conscientizar de maneira interativa cada vez mais a população. Pensando nisso totens de recolhimento serão instalados em locais com grande fluxo de pessoas (escolas, rodoviárias, supermercados...) e no momento que a pessoa passar por eles, arquivos enviados via bluetooth irão chegar no aparelho celular (ex: wallpapers, infográficos.), todos com tema reciclagem, com objetivo de divulgação e conscientização.


sábado, 26 de junho de 2010

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Dez dicas para deixar sua casa ecologicamente correta

Adoção de simples gestos ajudam a salvar o mundo


Por Lívia de Almeida
Revista Veja Rio

1. Prefira detergentes biodegradáveis e produtos de limpeza que não agridam o meio ambiente. O cloro da água sanitária gera poluentes que prejudicam a flora e a fauna. Evite aerossóis com CFC, gás responsável pelo buraco na camada de ozônio.

2. Não escove os dentes com a torneira aberta. Gastam-se até 12 litros de água cada vez que se faz a higiene bucal sem fechar a torneira. Na cozinha, ensaboe a louça toda antes de abrir a torneira para o enxágüe.

3. Economize papel. Estima-se que para cada 100 quilos de papel reciclado são poupadas sessenta árvores.

4. Banhos que duram quinze minutos são ecologicamente incorretos: gastam em média 243 litros de água. A ONU diz que cada pessoa necessita de cerca de 110 litros de água por dia para atender às necessidades de consumo e higiene.

5. Pilhas, baterias e lâmpadas contêm substâncias que podem contaminar a terra e o lençol de águas subterrâneas. A Comlurb dispõe de cestas verdes para a coleta de pilhas e baterias. A localização delas está no site www.rio.rj.gov.br/comlurb/

6. Leve sua própria sacola de compras ao supermercado. Isso diminui o consumo de sacos plásticos, reduzindo também o volume de lixo produzido.

7. Separe o lixo para reciclagem. A Comlurb calcula que apenas 5% do lixo da cidade é separado, apesar de haver coleta seletiva em quarenta bairros.

8. Só use a máquina de lavar roupa quando ela estiver cheia. Com poucas peças e lavagens freqüentes, gastam-se mais água e energia. A Light informa que, ligando a máquina dia sim, dia não, a economia é de 9 quilowatts-hora por mês na conta de luz.

9. Não compre nem cozinhe mais alimentos do que vai consumir. Segundo a Comlurb, 61% do lixo carioca é sobra de alimentos. O lixo úmido (restos de comida) deve ser separado do seco (plásticos, vidro, latas, papéis e metais). O material reciclável deve ser posto em sacos transparentes, para facilitar a identificação.

10. A geladeira e o freezer podem responder por 30% do consumo de luz. Compre os que têm o selo Procel (Programa de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica). Evite deixar a porta da geladeira aberta por muito tempo e não guarde alimentos ainda quentes.

Fonte: Guia de Boas Práticas para o Consumo Sustentável do Ministério de Meio Ambiente(www.mma.gov.br/port/sds/index.cfm)

Controle remoto usa luz no lugar de pilhas



Pilhas não são, nem de longe, os artigos mais ecológicos do mercado. Mesmo assim, ainda são muito utilizadas por aparelhos sem fio, como controles remotos, por exemplo.

Para garantir a diminuição do uso dessas peças, e garantir que o controle da TV nunca mais deixe o usuário na mão, foi criado o Powerplus Leopard Solar Powerd TV Control. O gadget é um controle remoto universal de TV que usa iluminação para carregar sua bateria.


O controle pode ser carregado por luz solar ou artificial e tem método simples de funcionamento, basta digitar o código do modelo da sua televisão. O Powerplus pesa apenas 76 gramas e custa aproximadamente R$27 (£9,99),
Luz e massagem, sem pilhas





Imagino que o sujeito que inventou essa lanterna deveria estar pensando em um mundo apocalíptico onde luz e massagem seriam coisas escassas. E para resolver o problema, ele criou um gadget completamente sustentável que pudesse entregar ao seu usuário as duas coisas mais importantes deste mundo apocalíptico: luz e massagem. Não precisa nem de pilhas, é só girar a manivela para fazer aparelhinho funcionar. Para cada minuto de massagem, você precisa de 3 minutos girando a manivela. Não parece uma troca muito justa, mas vai resolver se você estiver sozinho e deprimido, louco por uma massagem no escuro.

Fonte: http://www.gizmodo.com.br
Esta é uma idéia fantástica: quando não usamos mais um determinado aparelho, retiramos as baterias e acabamos jogando em qualquer canto, para mais tarde voltarmos a usar. Por que em vez de deixar as baterias jogadas não aproveitar para carregar?


A empresa SunCat resolveu juntar o ecológico ao pratico, desenvolveu uma capa para baterias que na realidade é uma célula solar que foi desenvolvida especialmente para carregar as baterias.


Inventor japonês cria pilha recarregável que funciona com água



Susumu Suzuki, um inventor japonês independente, apresentou uma nova invenção que poderá revolucionar o mercado mundial de pilhas e baterias. Susumu criou uma pilha que funciona à base de água.

Segundo ele, a bateria utiliza “praticamente os mesmos elementos químicos” que as pilhas comuns, de dióxido de manganês. Mas, ao contrário de eletrólitos químicos, a pilha funciona com a adição de pouco mais do que uma gota de água.

A capacidade de tensão e carga da pilha é a mesma de uma pilha comum. Com a vantagem de que, quando ele se descarrega, basta acrescentar mais água. Sussumu não declarou quantos ciclos de recarga sua nova pilha consegue suportar.
Para comercializar sua pilha a água, o inventor criou uma empresa, a TSC – Total System Conductor. A notícia foi veiculada por meio de um vídeo da agência Reuters. (Inovação tecnológica)
“TROCAR PILHAS POR LIVROS” :

15 MIL ESCOLAS ENVOLVIDAS NUMA RECOLHA PREVISTA SUPERIOR A 10 MILH?ES DE PILHAS.


March 28th, 2006 por fernando_vilarinho






Projeto inicial Põe Pilha
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Onde descartar suas pilhas e baterias em Belo Horizonte???

Infografico - Destino PoePilhas



Nesse info, o destino das pilhas são retratados, como era antes, e como seria no Projetp PoePilha. Que Busca a concietização e o destino correto desses resíduos, que por sinal fazem muito mal aos lençois freáticos.

COLETA SELETIVA

11/03/2010

Projeto propõe novo destino para lixo eletrônico

Dispor sobre a coleta seletiva de lixo eletrônico na capital mineira é o objetivo do vereador Paulo Sérgio ‘Paulinho Motorista’ (PSL) com o Projeto de Lei 949/10, que tramita em 1º turno pela Câmara Municipal de Belo Horizonte. A matéria obriga fabricantes, comerciantes de aparelhos eletrodomésticos e eletroeletrônicos, componentes de mesma natureza e prestadores de serviços correlacionados a implantar a coleta seletiva de lixo eletrônico.

De acordo com a proposta, cada estabelecimento industrial e comercial e prestador de serviço deverão conter, no limite de suas instalações, recipientes próprios para a coleta de lixo eletrônico descartados pelos consumidores da cidade de Belo Horizonte. Os equipamentos de coleta e sua instalação deverão ser custeados pelos próprios fabricantes, comerciantes ou prestadores de serviço ou poderão ser adquiridos mediante parceria entre si ou com outra pessoa física ou jurídica, para que esta receba, como contrapartida do poder público municipal, cessão de espaço publicitário, e o desconto de 2% do valor devido de IPTU no estabelecimento no qual o equipamento no qual o equipamento será instalado.

A coleta do lixo eletrônico de material descartado será feita pela Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), em dias próprios diferenciados dos dias de coleta normal de lixo comum.

Os responsáveis terão prazo de seis meses para adaptação, ficando sujeitos à multa de 20% sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) caso as determinações sejam descumpridas, como não cadastramento, recusa em receber o lixo, não ter local apropriado e não acondicionamento.

De acordo com a justificativa do PL, o lixo eletrônico, como peças de computadores, baterias de celulares, equipamentos eletrônicos e outros, não tem merecido atenção das autoridades públicas, causando transtornos em relação ao seu descarte, já que são compostos por metais pesados extremamente danosos para a saúde humana. “A presente proposição visa a criar, no âmbito do Município, uma obrigação para quem vende, conserta e compra esses equipamentos, de forma a tornar possível uma coleta seletiva desse material por esses agentes comerciais, ajudando o meio ambiente e a cidade de belo Horizonte de modo geral”.

Ainda na justificativa, o parlamentar destaca o fato de que esse tipo de lixo contamina o solo e as águas subterrâneas. “O projeto visa a possibilitar ao cidadão uma alternativa para que ele possa descartar com segurança seu lixo eletrônico em pontos de coletas próprios”. Na avaliação do vereador, o PL 949/10 poderá criar uma nova cadeia produtiva, “possibilitando ao setor de reciclagem uma nova alternativa econômica, social e ecológica autosustentável”.

Informações na Superintendência de Comunicação Institucional (3555-1105/1445).

Levantamento sobre os Destinos das Pilhas.

Na Secretaria Municipal do Meio Ambiente, fui informada de que não existe nenhuma gerência de lixo eletrônico. A recomendação foi ligar para a Superintendência de Limpeza Urbana (SLU). A SLU orientou que levasse tudo a uma das Unidades de Recebimento de Pequenos Volumes (URPV), lá seria o descarte correto.

Mas, chegando ao local, na barragem Santa Lúcia, vi que faria pouca diferença deixar ali ou na porta da minha casa. A zeladora do espaço conta que os colchões, móveis, podas de árvore e partes de computadores que abarrotam as quatro caçambas vão direto para o aterro sanitário. "A gente não faz separação porque não tem como fazer. Vai tudo para o mesmo lugar", diz.

Na Secretaria de Estado do Meio Ambiente, a indicação para o descarte do lixo eletrônico foi o Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR), órgão ligado à Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam). Mas o centro não aceita nenhum tipo de sucata eletrônica, seja da população, de empresas ou do próprio poder público. Seu papel é ser um centro de apoio à gestão ambiental dos municípios.

A Asmare, associação de catadores de papel, recebe um grande volume de doações de eletrônicos, mas a pouca experiência, como admite a coordenadora de projetos Flávia Gonzaga, impede um aproveitamento maior do material. "Muita coisa se perde por falta de qualificação. Os computadores são desmontados sem a noção correta do que pode ser aproveitado. Mandamos para o aterro porque não sabemos o que fazer com o material", diz. Ela conta que a entidade tem recebido volumes cada vez maiores de eletrônicos. "Os galpões não estão preparados para isso. Se continuar dessa forma, vamos chegar ao caos".

Respostas. Susane Meyer, gestora do projeto de resíduos eletrônicos do CMRR, é bastante sincera ao ser perguntada para onde vai o lixo eletrônico produzido pelos mineiros. "Boa pergunta. Não existe um gerenciamento desse lixo. Geralmente, os sucateiros tiram o que tem algum valor e a parte perigosa é descartada em qualquer lugar ou vai se juntar ao resíduo urbano nos aterros".

O diretor de planejamento da SLU, Lucas Gariglio, justifica a falta de estrutura dizendo que o resíduo eletrônico ainda não é um problema para Belo Horizonte. "Ainda vai se tornar um problema, mas ainda não é algo que possa nos preocupar. Não há uma incidência significativa", explica. Gariglio também não vê problema em resíduos tóxicos irem para o aterro. "Uma bateria tem uma quantidade de chumbo muito pequena. O aterro é projetado para que essa contaminação não atinja o solo".

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Campanha recolhe 7 mil pilhas para reciclagem

Projeto dos Associados Minas dispõe de unidades de recebimento de pilhas gastas espalhadas em BH e no interior do estado. O objetivo é a reciclagem do material coletado e a concientização da população sobre a importância da reciclagem e da preservação dos recursos naturais.

O que fazer com pilhas e baterias usadas? Se você tinha essa dúvida e não sabia onde jogar o material, os Associados Minas trouxeram a solução e a população parece ter compreendido a importância de reciclar para contribuir com a preservação do meio ambiente e diminuir os riscos à saúde pública. A campanha Bota pilha nessa idéia, aderida por todas as empresas do grupo, do qual faz parte o Estado de Minas, completa um mês e o número de produtos entregues nos postos de recolhimento é superior a 7 mil unidades, que serão recicladas, evitando danos maiores à natureza.

Todas as pilhas coletadas durante o último mês na sede do EM, no prédio da TV Alterosa, no parque gráfico, nas oito lojas de Classificados de Belo Horizonte e nos postos de Varginha e Divinópolis serão depositadas nas urnas da campanha Papa Pilhas, do Banco Real, e, em seguida, enviadas para São Paulo, onde a empresa Suzaquim Indústrias Químicas, única no país autorizada pelo governo federal a receber o produto, vai transformá-las em óxidos metálicos a serem usados nas indústrias de vidros, tintas e cerâmicas.

O projeto foi criado para conscientizar a comunidade da importância de não jogar o produto no lixo doméstico, que é enviado para aterros sanitários ou lixões, comprometendo, desta forma, o solo, o lençol freático, rios e alimentos. “O dano causado por uma simples pilha jogada no lixo comum pode prejudicar várias pessoas”, afirma Isabela Teixeira da Costa, idealizadora do projeto dos Associados.

Fabricante

Os postos de recolhimento aceitam pilhas e baterias usadas em lanternas, rádios, relógios, celulares, laptops, câmeras digitais e aparelhos eletrônicos portáteis. Entretanto, de acordo com a legislação ambiental, não podem ser recolhidos produtos com peso superior a 500g ou tamanho maior que 5cm x 8cm, como os usados em carros, motos e alarmes. Estes produtos devem ser devolvidos ao próprio fabricante. Uma pilha usada em controle remoto contém metais pesados, como zinco, chumbo e manganês, e a decomposição pode demorar séculos, sendo que os metais não se degradam e, em contato com outras substâncias, podem contaminar o meio ambiente.

Postos de coleta

Estado de Minas/Aqui/UAI/Vrum/Lugar Certo/Ragga Av. Getúlio Vargas, 291 – Funcionários Av. Mem de Sá, 526 – Santa Efigênia Rua Cardoso, 29 – Santa Efigênia

TV Alterosa/Teatro Alterosa/Guarani FM/Alterosa Cinevídeo Av. Assis Chateaubriand, 499 – Floresta

Lojas de Classificados do Estado de Minas Rua Goitacases, 1.499/Loja 52 – Barro Preto Rua Goiás, 14 – Centro Av. João César de Oliveira, 3403/Sala 102 – Eldorado Av. Francisco Sales, 347 – Floresta Av. Dom Pedro I, 402 - Hipermercado Via Brasil – Itapoã Rua Santa Catarina, 350 – Centro Av. Cristiano Machado, 4000/1o Piso – Minas Shopping – São Paulo Rua Alagoas, 1.314 – Shopping 5a Avenida – Savassi

Tv Alterosa – Interior Divinópolis – Rua Francisco Ferreira Lopes, 33 – Centro Varginha – Rua Prof. Antônio Domingos Chaves, 17 – Bairro Jardim Petrópolis


http://www.cmbh.mg.gov.br

Campanha educativa Papa-pilhas é lançada hoje em Brumadinho




Foi lançada na manhã desta segunda-feira (24), em Brumadinho, a campanha Papa-pilhas, uma parceria entre o Instituto Cultural Inhotim e a Escola Municipal Lidimanha Augusta Maia, onde foi realizada a solenidade. O projeto, que tem o apoio do museu Inhotim através do Programa Jovens Agentes Ambientais, pretende sensibilizar a comunidade de Brumadinho sobre a importância da destinação correta de pilhas e baterias usadas.

A campanha Papa-pilhas foi criada em abril deste ano pela Escola Municipal Lidimanha Augusta Maia e, desde então, cerca de 3.600 pilhas já foram recolhidas. A idéia inicial era enviar o material coletado para o Centro de Reciclagem da UFMG, mas o número de pilhas coletadas é tão grande que a Universidade vai treinar professores da Escola Lidimanha Maia para realizar o processo de reciclagem do material dentro da própria escola. "Seremos o primeiro município no Brasil a realizar o processo completo da pilha, da coleta ao resultado final", afirmou Jeovânio Rocha, vice-diretor da escola e coordenador do projeto Papa-pilhas.

A campanha educativa envolve os alunos do módulo I do Programa Jovens Agentes Ambientais, realizado em parceria com o Banco BMG, e alerta a população sobre os riscos da disposição em local impróprio de pilhas e baterias usadas, já que elas são compostas por material altamente tóxico ao meio ambiente. "Com o lançamento do projeto, esperamos uma mudança de atitude e comportamento das pessoas que possa trazer melhorias para o Meio Ambiente e para a sociedade", disse Jose André, educador ambiental do Inhotim.

O vice-diretor da Escola Lidimanha Maia, Jeovânio Rocha, também reafirmou a importância da educação ambiental para uma mudança de comportamento. "Estamos promovendo hoje uma campanha de educação ambiental, que vai além do simples ato de recolher pilhas. Queremos desencadear um pensamento ecológico nas pessoas, assim o benefício vem para todos nós", concluiu.

Animadas com a iniciativa, alunas do programa Jovens Agentes Ambientais falaram sobre a importância da campanha de conscientização ambiental. "O futuro depende de nós. Se cada um fizer a sua parte, o mundo vai melhorar e a natureza vai agradecer", disse Thais de Fátima, aluna da 7 série. "Estamos aprendendo aqui a sermos cidadãos mais conscientes para o hoje e o amanhã", afirmou Stella Roque, também aluna da 7 série.

No dia 11 de dezembro, quinta feira, começam as coletas de pilhas e baterias usadas no museu Inhotim.


http://www.inhotim.org.br/noticia/view/42/campanha_educativa_papa_pilhas_lanada_hoje_em_brumadinho

Postos de Coletas do Papa Pilhas


Papa Pilhas Banco Real



Programa, de concientização das pessoas sobre a necessidade de dar uma destinação correta a esses materiais, reduzindo a quantidade de pilhas e baterias lançadas no meio ambiente.

A reciclagem é feita por uma empresa especializada e licenciada para realizar esse trabalho. O Banco Real é responsável pelos custos de coleta, transporte e reciclagem dos materiais.

O Papa Pilhas reforça nossas Práticas de Gestão, que buscam o engajamento dos públicos que se relacionam com o Banco na construção de uma sociedade melhor.


O Papa-Pilhas foi lançado em dezembro de 2006. Inicialmente, foi implantado em três cidades: Campinas (SP), João Pessoa (PB) e Porto Alegre (RS). Esses municípios foram escolhidos segundo critérios de população, participação no PIB nacional e número de agências bancárias nessas localidades.

Nos primeiros seis meses, foram coletadas 12 toneladas de pilhas e baterias usadas. A partir de julho de 2007, o programa começou a ser expandido para todas as capitais brasileiras e em municípios no Estado de São Paulo. Até 2010, a expectativa é que sejam envolvidos os 479 municípios onde mantemos postos de atendimento ao público, em todo o país.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Onde os eletrônicos vão morrer (e matar)

http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI112900-17579,00-ONDE+OS+ELETRONICOS+VAO+MORRER+E+MATAR.html

Ao se livrarem das suas toneladas de lixo eletrônico, os países desenvolvidos empurram para o Terceiro Mundo uma pilha que, na maioria dos casos, será manipulada sem proteção ou controle por famílias pobres, incluindo crianças. Além de intoxicar as pessoas, os resíduos acabam contaminando o ar, o solo e os veios de água
GMora


A MONTANHA DE LIXO ELETRÔNICO NO MUNDO | A produção anual de dejetos deve triplicar nos próximos anos (em toneladas)
GMora
BRASIL | A reciclagem eletrônica não chega a 1%, e uma das razões é a falta de leis. O que há é uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente obrigando as empresas a reciclar pilhas e baterias
DO QUE É FORMADO | PCs e celulares são as estrelas, mas a pilha de e-waste vai além
GMora
PRODUÇÃO CASEIRA | Em vez de lixo importado, o problema é o gerado no próprio País
 
GMora
E A PILHA SÓ CRESCE
GMora
>>> Pelo menos 130 milhões de computadores são vendidos no mundo todos os anos 
>>> De 2005 a 2010, 1 bilhão de PCs serão descartados mundialmente
EM 2008 FORAM GERADAS 149,2 MIL TONELADAS DE LIXO ELETRÔNICO NO BRASIL
GMora
GMora
POUCOS ESTADOS* POSSUEM PONTOS PARA A RECICLAGEM DE ELETRÔNICOS: (EM UNIDADES DE TRATAMENTO)
GMora
GMora
NO FINAL DO ANO PASSADO, HAVIA 3,3 BILHÕES DE CELULARES EM OPERAÇÃO NO MUNDO 
Um para cada dois habitantes do planeta
COMPOSIÇÃO

Plásticos 30,2% 
Óxidos refratários 30,2% 
Cobre 20,1% 
Ferro 8,1% 
Lata 4% 
Alumínio 2% 
Níquel 2% 
Chumbo 2% 
Outros 1,4%

Campanha de reciclagem



Para ajudar a diminuir a poluição, a companhia de seguros Porto Seguro está lançando a Campanha de Reciclagem de Cartões Plásticos, Pilhas e Baterias. Depois de recolhidos e armazenados corretamente, esses materiais serão encaminhados a empresas especializadas em reprocessamento. Dos cartões plásticos e magnéticos serão retirados elementos para a fabricação de plástico, cimento e pavimentação. Das pilhas e baterias, sais e óxidos para a produção de materiais refratários. Quando jogados no lixo comum, cartões plásticos ou magnéticos, pilhas e baterias vão parar em aterros sanitários ou lixões a céu aberto, onde começam a se decompor, contaminando o meio ambiente. Os cartões são nocivos porque contém substâncias não biodegradáveis, como chips, tintas e tarjas magnéticas. Já as pilhas e baterias, por conterem metais pesados como mercúrio, chumbo, cádmio, níquel, entre outros. Esses elementos são altamente tóxicos e causam danos ao solo, águas, fauna e flora. Retire em uma sucursal Porto Seguro um minicoletor para depositar seus cartões plásticos ou magnéticos, pilhas e baterias usados. Ele é gratuito para qualquer pessoa.Sempre que puder, passe na sucursal e coloque o conteúdo nos displays de coleta.

Descarte das Pilhas

Pilhas e baterias são produtos que merecem cuidados especiais na hora de serem descartados, isto é, jogados ao lixo. Isto porque trazem substâncias tóxicas – metais – em sua composição.

Nas cidades onde há aterros sanitários, com sistemas de impermeabilização do solo, os metais tóxicos não causam danos ao meio ambiente.

Mas em muitas cidades brasileiras, o lixo ainda é depositado em lixões, que não têm qualquer sistema de impermeabilização. Assim, as substâncias tóxicas vão para o solo e contaminam os lençóis d’água subterrâneos.

A legislação brasileira proíbe o lançamento de pilhas e baterias "in natura" a céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais; queima a céu aberto ou em recipientes, instalações ou equipamentos não adequados, conforme legislação vigente; lançamento em corpos d'água, praias, manguezais, terrenos baldios, poços ou cacimbas, cavidades subterrâneas, em redes de drenagem de águas pluviais, esgotos, eletricidade ou telefone, mesmo que abandonadas, ou em áreas sujeitas à inundação.

Mas no Brasil ainda não há um sistema de recolhimento de pilhas e baterias, embora em alguns casos é esperado – por lei - que os fabricantes recebam o material descartado e encaminhado pelo consumidor.

Como proceder? De muitas formas!

Para começar, o consumidor consciente pode colaborar com a minimização dos impactos ambientais conhecendo um pouco mais a natureza dessa classe de produtos. A partir daí, fica mais fácil buscar a destinação final adequada para pilhas e baterias, dentro daquilo que é possível fazer no momento.
Agrupamos em três grupos os tipos de pilhas e baterias disponíveis no mercado:

Grupo 1
Zinco-manganês, alcalinas-manganês, lithium, lithium ion, zinco-ar, niquel metal, hidreto, pilhas e baterias botão ou miniatura.

Grupo 2
Chumbo ácido, de níquel cádmio e de óxido de mercúrio.

Grupo 3
Celular

JOGAR PILHA E BATERIA NO LIXO É CRIME

Pilhas e baterias são produtos que merecem cuidados especiais na hora de serem descartados, isto é, jogados ao lixo. Isto porque trazem substâncias tóxicas – metais – em sua composição.

A legislação brasileira proíbe o lançamento de pilhas e baterias "in natura" a céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais; queima a céu aberto ou em recipientes, instalações ou equipamentos não adequados, conforme legislação vigente; lançamento em corpos d'água, praias, manguezais, terrenos baldios, poços ou cacimbas, cavidades subterrâneas, em redes de drenagem de águas pluviais, esgotos, eletricidade ou telefone, mesmo que abandonadas, ou em áreas sujeitas à inundação.

FONTE: http://www.akatu.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm

Pilhas: Envenenamento Coletivo

O PRESENTE ARTIGO FOI ESCRITO EM 1999, NO ENTANTO NADA FOI FEITO ATÉ AGORA. SEGUIMOS ENVENENANDO A TUDO E TODOS.

Um veneno é lançado diariamente no meio ambiente por milhões de pessoas: pilhas e baterias de celulares, consumidos e descartados em escalas cada vez maiores. Uma pilha comum contém geralmente três metais pesados: zinco, chumbo e manganês, além de substâncias químicas perigosas como o cádmio, o cloreto de amônia e o negro de acetileno. A pilha de tipo alcalina contém também o mercúrio; esta é uma das substâncias mais tóxicas que se conhece e que há cinquenta anos contaminou a baía de Minamata no Japão, produzindo distúrbios neurológicos em milhares de pessoas, em pássaros e em gatos que se alimentaram de peixes que acumularam mercúrio nos seus organismos.

Em São Paulo são anualmente descartadas no meio ambiente 152 milhões de pilhas comuns e 40 milhões de pilhas alcalinas, segundo dados da Cetesb (a empresa paulista de saneamento ambiental), e cerca de 12 milhões de baterias de celular. Estas contêm lítio, níquel, cádmio e chumbo ácido. A soma é superior a 200 milhões de unidades a cada ano! No Rio de Janeiro a estimativa anual totaliza 90 milhões de unidades.

A maior parte dos metais pesados e substâncias químicas contidas nas pilhas e baterias de celulares entram nas cadeias alimentares e terminam acumuladas nos organismos das pessoas, produzindo vários tipos de contaminação. O destino convencional das pilhas e baterias são os aterros e as usinas de compostagem. Nos aterros, expostas ao sol e à chuva, as pilhas se oxidam e se rompem; os metais pesados atingem lençóis freáticos, córregos e riachos. Eles entram nas cadeias alimentares através da ingestão da água ou de produtos agrícolas irrigados com água contaminada.

Nas usinas de compostagem , a maior parte das pilhas é triturada junto com o lixo doméstico e o composto gira nos biodigestores liberando os metais pesados. O adubo resultante contamina o solo agrícola e até o leite das vacas que pastam em áreas que recebem esta adubação. O cádmio e o chumbo provocam disfunção renal e problemas pulmonares, mesmo em pequenas quantidades, o manganês e o mercúrio afetam o sistema neurológico e o cérebro, sendo que este último se acumula no organismo por toque ou inalação; o zinco e o cloreto de amônia atacam o pulmão.

Como nossas estatísticas de saúde são falhas, há milhares de casos de intoxicação de pessoas e de animais por estas substâncias sem que se tenha a menor idéia da dimensão do problema.

As pessoas compram pilhas para rádios, controles remotos, jogos, lanternas e simplesmente jogam no lixo, queimam, lançam em rios ou em terrenos baldios. Não têm informação de que se trata de lixo químico doméstico altamente perigoso. As crianças manuseiam pilhas oxidadas, pilhas velhas são guardadas em dispensas junto com alimentos ou remédios. Agricultores compram adubo orgânico e não imaginam que ele possa estar contaminados com os metais pesados das pilhas e de baterias de celular.

Um dos meios de enfrentar o problema é na mudança de tecnologia na própria produção. Isto significa substituir os componentes mais tóxicos (como o mercúrio ) ou reduzir substancialmente sua presença na composição das pilhas e baterias. Algumas empresas européias e americanas têm avançado nesta linha.

Outra linha é a da reciclagem. Nas pilhas comuns é possível reaproveitar a folha de flandres e o zinco, e das pilhas alcalinas pode-se recuperar potássio, sais de zinco e dióxido de manganês. Na Suíça estes processos estão bem desenvolvidos, com reaproveitamento de vários metais .

O mais importante é organizar a cadeia de coleta, envolvendo o comércio que vende pilhas, as telefônicas e empresas que vendem celulares e sobretudo os fabricantes de pilhas e baterias e seus representantes nas diversas cidades. As empresas de limpeza urbana têm um papel fundamental, organizando a coleta seletiva de pilhas e de baterias, mas como ficou demonstrado na experiência da Comlurb no Rio de Janeiro, o esforço será em vão se as escolas, igrejas, associações comerciais e de moradores não participarem. O que houve no Rio foi uma grande falta de informação e de articulação social. Cerca de 70% das 500 caixas verdes foram depredadas (a cultura da bandalha ) e o material recolhido em um ano foi ínfimo, menor do que três quilos por caixa (total anual).

Nossas leis federais e estaduais estabelecem o princípio do poluidor - pagador. Isto significa que quem gera o problema é também responsável por sua solução. As lojas, shoppings, representantes de telefônicas têm de ter caixas visíveis para receber pilhas e baterias, e destiná-los semanalmente para empresas produtoras e seus representantes .

O material não reciclado deverá ter o tratamento de lixo químico, com incineração específica com controle de gazes da combustão ou destinação final adequada em locais impermeabilizados e fiscalizados.

Esta é a campanha ecológica que pode e deve ter a maior participação da sociedade. Embora as empresas que produzem, vendem e anunciam tenham a maior responsabilidade, todos nós, por desconhecimento ou falta de opções, nos convertemos em poluidores do meio ambiente. É chegada a hora de agir. A Firjan e a Associação Comercial decidiram aderir à campanha, assim como o Viva Rio, a AMES e as secretarias estaduais de Educação e de Meio Ambiente. O Clube de Criação poderá conceber as peças de uma campanha mais ampla que supõe horário nobre da mídia televisiva. Educação ambiental é sobretudo mudança de comportamento. Que cada um faça a sua parte, como ensinou o querido Betinho. Bote pilha na reciclagem.

CARLOS MINC, doutor em economia regional por Paris I e professor adjunto da UFRJ é deputado estadual pelo PT - RJ.

ARMAZENE AS PILHAS EM UM PAPA PILHAS DE GARRAFA PET, MANTENHA FECHADO E LEVE-O A UM POSTO DE COLETA.

quinta-feira, 25 de março de 2010

CONSCIOUS DESIGN

Design Consciente, Evoke lança um projeto pioneiro no mercado de óculos.
Evoke é uma empresa Brasileira do estado de São Paulo que busca a mistura de um coletivo de artistas e designers com raízes profundas na música de São Paulo, a arte e as cenas de moda. Este colectivo foi fundado por dois irmãos, e em 2001 EVOKE lançou sua primeira linha de produtos eyewear. Os dois irmãos são a nova geração de uma família com mais de 50 anos de experiência em design dos óculos.Além disso, esta tradição apresenta uma relação estreita com os melhores produtores de matérias-primas e as fábricas de óculos, em Itália.
A nova linha do EVOKE CONSCIOUS DESIGN é uma inciativa totalmente inovadora e pensada na Sustentabilidade, que busca diminuir o impacto ambiental. Os óculos são desenhados e desenvolvidos com uma matéria-prima biodegradável, vinda de fonte 100% natural e renovável: o BioPlastic®. As embalagens levarão o selo FSC (Forest Stewardship Council) – uma das certificações ecológicas mais bacanas que tem – e os estojos são de tecido de pet reciclado forrados de algodão natural. O material é bruto, sem uso de tinturas, criando uma textura fosca e extremamente leve. Tendo como principal objetivo a qualidade de seus produtos.


http://www.evoke.com.br
Veja quanto tempo a natureza leva para absorver alguns tipos de detritos:




Rayovac lança pilhas que não agridem o meio ambiente

A Rayovac do Brasil lançou no final de março uma nova linha de pilhas comuns, fabricadas com zinco e carvão. Por não adicionar mercúrio e cádmio na fórmula, a empresa se tornou pioneira na fabricação de pilhas comuns que não agridem o meio ambiente. O cádmio é um agente cancerígeno, que pode causar mutação genética e danos ao sistema reprodutivo. O mercúrio, em caso de intoxicação, provoca perturbações mentais e vertigens, e em alguns casos, pode ser fatal. As pilhas e baterias, quando descartadas em lixões ou aterros sanitários, contaminam o solo, os cursos d'água e os lençóis freáticos. Uma lei, aprovada em janeiro de 2000, determina que pilhas e baterias devem ser entregues pelos usuários às redes de assistência técnica ou às lojas que comercializam o produto, para que sejam tomadas as medidas adequadas.Já existem pilhas alcalinas sem as substâncias nocivas de 1996. Os produtos com a nova composição podem ser identificados com um selo verde, onde se lê a frase: "Fórmula sem mercúrio e cádmio". Segundo o diretor comercial da companhia, Fernando Faria, para que as novas pilhas fossem fabricadas, a empresa investiu em pesquisas durante dezessete anos. "Isso prova que antes de existir uma resolução que defendia o meio ambiente, a empresa já se preocupava com a questão", disse.Para o diretor, o consumidor brasileiro está buscando cada vez mais produtos que não poluem o meio ambiente. Por isso, a empresa espera um aumento nas vendas este ano. "A nova pilha não elevará o custo de produção nem o preço do produto para o consumidor final", afirma.(Cássia Gisele Ribeiro - 11/04/02)

http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_noticias/fazendo_diferenca/id110402.htm
O que devemos fazer quando acabam as pilhas

Todos os pontos de venda de pilhas e baterias do país deverão ter, dentro de dois anos, postos de coleta para receber os produtos descartados pelos consumidores, segundo nota divulgada pelo Ministério do Meio Ambiente. A resolução foi aprovada pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente no dia 11 de setembro e será regulamentada pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente.

AS PILHAS CONTÊM ALGUNS METAIS PESADOS (MERCÚRIO, CÁDMIO) QUE SÃO TÓXICOS PARA OS SERES VIVOS.

OS METAIS PESADOS PERMANECEM NO SOLO, SEM SE ALTERAREM, DURANTE 50 ANOS OU MAIS.

UMA PILHA DE MERCÚRIO CONTAMINA A ÁGUA QUE QUATRO PESSOAS DEVERÃO BEBER EM TODA A SUA VIDA.

O MERCÚRIO CAUSA DOENÇAS NO SISTEMA NERVOSO QUE AFETAM O NOSSO COMPORTAMENTO.

O QUE FAZER?

UM CARREGADOR DE PILHAS PODE REUTILIZAR A MESMA PILHA, MIL VEZES!!!
Mil pilhas que não vão para o lixo!


Com a reciclagem é possível recapturar alguns dos materiais constituintes das pilhas como por exemplo aço, carbono, zinco e lítio e utilizá-los de novo em processos produtivos. Trata-se de uma dupla vantagem pois permite poupança de recursos naturais e evita-se contaminação de solos e águas - previne-se portanto o risco de poluição ambiente.
O único local seguro para colocar as suas pilhas gastas ou em fim de vida, é sem dúvida nos pilhões que fazem parte integrante dos restantes ecopontos distribuídos pelos serviços da sua Câmara Municipal. É possível encontrar também pontos de recolha em supermercados, lojas de eletrônico e em grandes superfícies comerciais. Em alternativa, entregue as suas pilhas velhas nos locais onde habitualmente as adquire.
Depois de recolhidas são manipuladas por empresas de resíduos certificadas que separam e tratam as diferentes partes constituintes das pilhas.

NUNCA deixe pilhas no lixo comum.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Reclicagem de Pilhas em São Paulo.

Você sabe o que fazer com a pilha usada?